LASERPILOTJET
A Nossa companhia de Bandeira TACV
sábado, 20 de abril de 2013
sábado, 16 de março de 2013
Boeing vai resolver o problema das baterias do modelo 787 Empresa vai melhorar a estrutura e a produção dos componentes de forma que eles não derretam.
(Fonte da imagem: Reprodução/Foxcraw)
No começo deste ano, um avião do modelo Boeing 787 Dreamliner precisou realizar um pouso forçado no Japão. O motivo desse procedimento foi o total derretimento da bateria da aeronave, o que obrigou a empresa a interromper o funcionamento de todos os veículos do gênero ao redor do mundo.
A investigação do problema poderia levar anos, e algumas teorias de como arrumar a bateria surgiram. No entanto, nesta quinta-feira (14), a Boeing anunciou que realmente pretende colocar os modelos 787 Dreamliner no ar novamente — e é claro que os componentes defeituosos vão ser trocados para que isso aconteça.
E o que a companhia vai fazer?
Para consertar as baterias dos aviões, a Boeing vai alterar a estrutura delas. Agora, as células vão ser alimentadas com mais eficiência e também haverá um teste melhor para conferir o desempenho desse sistema — fato que deve garantir uma segurança maior às aeronaves do tipo 787.
Além disso, a empresa vai adicionar camadas de proteção contra altas temperaturas e vai isolar eletricamente os fios, de forma que as chances de um incêndio começar sejam ainda menores. Para melhorar ainda mais, eles estão trabalhando para que as baterias funcionem com menos energia e esquentem menos.
Ainda não é possível dizer se a iniciativa vai realmente recolocar os aviões no ar, mas parece que a Boeing está bem empenhada para que isso aconteça.
sexta-feira, 15 de março de 2013
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Historical FAR V1 Definition
Historical FAR V1 Definition :
(Prior to March 1, 1978)
[FAR Paragraph 25.107(a)]
V1 – Critical engine failure speed.
“V1 is the critical engine failure speed. It shall not be less than the minimum speed at which controllability by aerodynamic controls alone is demonstrated during the takeoff run to be
(Prior to March 1, 1978)
[FAR Paragraph 25.107(a)]
V1 – Critical engine failure speed.
“V1 is the critical engine failure speed. It shall not be less than the minimum speed at which controllability by aerodynamic controls alone is demonstrated during the takeoff run to be
adequate to permit proceeding safely with the takeoff using average pilot skill, when the critical engine is suddenly made inoperative.”
(March 1, 1978)
[FAR Paragraph 25.107(a)(2)]
V1 – Takeoff decision speed.
“It cannot be less than VEF plus the speed gained with the critical engine inoperative during the time interval between the instant the critical engine has failed and the instant the pilot has recognized and reacted to the engine failure by application of the
first retarding means.”
Current FAR V1 Definition :
(March 20, 1998)
[FAR Paragraph 25.107(a)(2)]
V1 – No longer described as “Takeoff decision speed”
“It cannot be less than VEF plus the speed gained with the critical engine inoperative during the time interval between the instant the critical engine has failed and
the instant the pilot has recognized and reacted to the engine failure, as indicated by the pilot’s initiation of the first action to stop the airplane.”
(March 1, 1978)
[FAR Paragraph 25.107(a)(2)]
V1 – Takeoff decision speed.
“It cannot be less than VEF plus the speed gained with the critical engine inoperative during the time interval between the instant the critical engine has failed and the instant the pilot has recognized and reacted to the engine failure by application of the
first retarding means.”
Current FAR V1 Definition :
(March 20, 1998)
[FAR Paragraph 25.107(a)(2)]
V1 – No longer described as “Takeoff decision speed”
“It cannot be less than VEF plus the speed gained with the critical engine inoperative during the time interval between the instant the critical engine has failed and
the instant the pilot has recognized and reacted to the engine failure, as indicated by the pilot’s initiation of the first action to stop the airplane.”
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Ser Comandante é amar ao próximo como a si mesmo
Comandante...
Tudo Começa com sonhos..muitos sonhos.. passamos a nossa juventude aquela agonia de saber ou advinhar qual será nosso futuro. Quanto menos eu esperei, me encontrei matriculando em um curso de aviação, os familiares surpresos diziam: que voar não era profissão, que onde ja se viu trabalhar sem ter os pés no chão.
Mais uma vez me deixando levar pelos sentimentos, chequei minha CHT de vôo visual e instrumentos. Não tenho vergonha de falar que as contas começaram
a chegar e eu Nada de voar.Rs...
Triste? Desmotivado? palavras como esta não faziam parte do meu Restrito dicionário..
Confiante eu fui e em frente prossegui até minha Lincença PLA conseguir..Uffaa! Agorasim as coisas vão melhorar, e mais uma vez as pessoas em meus ouvidos a falar.. "ainda da tempo de mudar"... mas eu como teimoso, resolvi continuar...
Hoje 15 anos após ter dado o 1° passo, ne sinto feliz e realizado, por meus projetos em sonhos terem sido concretizados. Minha familia, Amigos e colegas hoje ao me verem dizem,"Eu sabia que você iria conseguir"... é Eu consegui.
O que me levou a Ser um Aviador, vai muito além de realizar meus sonhos, mas sim tornar possivel a realização dos sonhos de outros. A minha grande alegria é saber que posso dar uma vida Digna a minha familia... O Verdadeiro comandante, Nasce comandante, pois quando se deixa ao lar a sua familia..ao embarcar ele encontra outra e abraça de forma que tudo se torne importante ao seus olhos..Ser um comandante é ensinar o que sabe, cuidar do que tem e zelar pela integridade do que ainda inda vai receber...
Ser comandante é amar ao próximo como a si mesmo.
Wesley Ferreira
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Informacoes de Aviao
Podemos dividir um avião nas seguintes partes:
1 - Asas
Sustentam o avião durante o vôo. Possuem forma aerodinâmica. Graças a elas o ar oferece pouca resistência quando a aeronave se desloca. Também alojam os tanques de combustível.
2 - Superfície de Controle
Elerões, profundor e leme direcional - permitem ao piloto manejar o avião para a direita e para a esquerda; para cima e para baixo.
3 - Fuselagem
Corpo central da aeronave, que abriga a cabine de passageiros, a cabine de comando, painéis de instrumentos, porões de carga.
4 - Cauda
Reúne duas superfícies móveis de comando muito importantes: o leme direcional e o profundor. E conta ainda com duas superfícies fixas para dar estabilidade: estabilizador horizontal e deriva vertical.
5 - Motor (ou motores)
Serve para impulsionar o avião através do ar.
6 - Trem de pouso
Rodas com pneus, flutuadores ou patins. Suporta o avião em terra, água ou neve. Recolhido após a decolagem, fica oculto sob a asa ou a fuselagem durante o vôo. Só sai dali durante a aterrissagem.
1 - Asas
Sustentam o avião durante o vôo. Possuem forma aerodinâmica. Graças a elas o ar oferece pouca resistência quando a aeronave se desloca. Também alojam os tanques de combustível.
2 - Superfície de Controle
Elerões, profundor e leme direcional - permitem ao piloto manejar o avião para a direita e para a esquerda; para cima e para baixo.
3 - Fuselagem
Corpo central da aeronave, que abriga a cabine de passageiros, a cabine de comando, painéis de instrumentos, porões de carga.
4 - Cauda
Reúne duas superfícies móveis de comando muito importantes: o leme direcional e o profundor. E conta ainda com duas superfícies fixas para dar estabilidade: estabilizador horizontal e deriva vertical.
5 - Motor (ou motores)
Serve para impulsionar o avião através do ar.
6 - Trem de pouso
Rodas com pneus, flutuadores ou patins. Suporta o avião em terra, água ou neve. Recolhido após a decolagem, fica oculto sob a asa ou a fuselagem durante o vôo. Só sai dali durante a aterrissagem.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Subscrever:
Mensagens (Atom)